23 novembro 2007

Endorfina soteropolitana

Um barzinho no Rio Vermelho, esqueci o nome. Chorinho, samba, valsinha, estas coisas de quem sabe tocar de verdade. Um convidado especial, trompetista, excepcional. Original (cerveja), cachaça mineira, tira-gostos e crepes. Uma senhora vende caderninhos de poesia. Autores baianos. 5 conto. Peço um de Gregório, ela me dá um de Fernando Pessoa. Não vou ler mesmo... O mais interessante foi ver um poema de uma baiana de Jequié licenciado sob a Creative Commons, no livreto.

Alguns dias antes, um por-do-sol alaranjado e lindo a 2 dedos do Meridien (sei sei, mudou pra Blue Towers, mas daqui da varanda, depois do Nordeste e Alto das Pedrinhas, pra mim ainda é Meridien).

Semana que vem, apresentação pro secretário de CTI, e reunião com o chefe do lab. de biocomp. E vamo que vamo :-).

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