Pizza na Terça

Na segunda-feira, conheci Renata, uma veteranda do mestrado que está voltando para João Pessoa pois é noiva e sua orientadora, Valéria, também voltou pra lá. Ela perguntou onde eu ia morar, e eu falei que ia procurar alguma coisa por aqui, perto do Campus. Ela disse "fique em Ponta Negra mesmo, homi, eu tou deixando um apartamento lá, 2 quartos e blábláblá". Achei ótimo, principalmente pelo preço.

Na terça, foi anunciada na lista a despedida delas num bar chamado Bari Palesi; que tem chopp triplo por R$2,00 e também é pizzaria. Aquiles passou aqui no DIMAP e fomos; descobrimos lá que eles tinham ido para o Churrasquinho do Pedrão. Só que choveu e acabamos indo pro Bari Palesi. Foi bem divertido, conheci algumas pessoas daqui da pós e ainda voltei de carona pra casa com Micheal. Aquiles filmou um pouco, só que acho q não disponibilizou na web. Steve tirou algumas fotos. O pessoal aqui é bem receptivo, porém a maioria das pessoas que conheci é de fora de Natal, então não posso dizer nada sobre os natalenses.

RU

Terça-feira fui no RU (Restaurante Universitário). 3 reais. comida boa. bem parecido com o RU da UNICAMP, só no jeitão, mas é bem menor. não é bandejão, é prato e bandeja. gostei muito, devo almoçar lá daqui a pouco.

Ainda sobre ontem (e algumas coisas de hj)

Conheci uma veterana aqui do mestrado que está deixando um apartamento na Ponta Negra, achei bem barato, em comparação com o que tenho visto lá. Vou ver o apartamento hoje. O almoço foi com um pessoal daqui, no cnetro de convivencia, na APURN (a APUB daqui). Foi 4 conto o PF, mais 1,50 o suco. depois mais 1 real o sorvete. Parece com o centrinho do Minhocão (UNB). Por sinal, estou achando aqui muito parecido como pouco que vi da UnB e da UNICAMP. O pessoal daqui é muito engraçado. Conheci um cara que terminou o mestrado em 1 ano e 3 meses, já terminou os créditos do doutorado e está no 2o ano de doutorado. Vi que o pessoal daqui aproveita as disciplinas do mestrado na graduação, e termina o mestrado rápido.

Vi uma defesa de qualificação de um orientando da professora Valéria. A dissertação dele vai ser sobre um banco de dados geográfico para monitoração das falésias em uma cidade turística perto daqui. Interessante, mas ele não vai fazer o SIG (a visualização, comp. graf.), já prorrogou o mestrado e tem q terminar em 6 meses. Aqui tem muito estresse pra quem não consegue terminar em 2 anos, pelo que vi; mas parece ser relativamente comum terminar em cerca de 1 ano e meio.

De tarde ainda teve uma novela, um monte de ligações pra salvador pra resolver a minha matrícula. Meu irmão teve que ir atrás de Flávio para pegar o atestado de conclusão assinado e mandar por fax. Consegui receber o fax e me matricular. O pessoal daqui é muito solícito. O funcionário do mestrado aceitou o fax tranquilamente e falou que quando puder eu dou o histórico e o atestado de conclusão, sem pressa. Eu me estressei um bocado pq se não entregasse até hoje, não poderia me matricular como aluno regular. Ainda vou pegar o cartão para acesso ao DIMAP e ao laboratório. Por enquanto eu tenho q bater nas portas e esperar alguém passar o cartão e abrir pra mim.

Fui na Geologia, mas pra minha surpresa, a professora coordenadora do programa da bolsa que vou pegar está viajando. Mandei um e-mail urgente e ainda não sei em qual disciplina me matricular, pois ela não me disse antes nem o nome nem o código. Se não conseguir me matricular até hoje (terça), vou ficar só com 2 disciplinas e isso pode pesar depois.

Caiu um toró e peguei o buzu molhado, depois de ter pego o circular, de dentro da universidade para uma avenida que tem mais onibus. Na chegada fomos na padaria. De noite peguei meu quarto, tomamos café e dormi bem cedo.

De manhã na UFRN

Levantei cedo, umas 6. Depois de pegar o onibus 66, andei um pouco até achar o DIMAP por volta das 7:45. Aqui todas as portas são no cartão eletronico. Conversei com o rapaz do colegiado do mestrado, e recebi as intruções para comprovar minha graduação para poder me matricular como aluno de mestrado. A aula de Estruturas de Dados e Algoritmos teria começado às 7. Achei a sala e ouvi uma conversa com a professora Beth. Ela vai fazer um trabalho para cada prova, e meu trabalho vai ser com a outra orientanda de Thaís. Disse que vai consultar Thaís sobre as estruturas que devo usar no meu projeto, para direcionar meu trabalho nisto. As aulas serão dadas com a graduação, não preciso ir, mas me recomendou que fosse. Disse que vai pegar pesado na área de complexidade, nas provas, que serão diferentes das da graduação. Já vi o programa da disciplina e vou tentar estudar antes de serem dadas as aulas.

Além de EDA-I eu devo pegar Sistemas Distribuídos e uma disciplina na Geologia, por causa da minha bolsa da ANP. Beth falou bastante da bolsa ANP, das responsabilidades e tal. Botou um certo medo sobre isto, e deu a entender que o negócio é bem sério. Devo trabalhar alguma coisa sobre distribuição de petróleo e gás, mas não sei ao certo. Minha preocupação principal agora é resolver o problema burocrático da matricula.

Tou digitando do laboratório de mestrado. São 11 máquinas legaiszinhas. Tou num red hat.

Chegada em Natal

Cheguei no domingo, viagem tranquila. 19:30 de viagem, quando foram previstas 21h. cheguei no começo da tarde. Onibus da São Geraldo é bom. Semi-leito 132 conto.
Lucas me pegou à pé na Rodoviária. Fomos de táxi até a pensão em Ponta Negra. A 'pensão' (não sei como chamar isto) é um conjunto de quartos com banheiro que a dona da casa construiu nos fundos. Tem um espaço com geladeira, pia, pratos/talheres e mesa, coletivo (para os hospedes), e tem uma televisão coletiva também. Não dá café da manhã e vai me custar R$15,00 a diária. Como a dona do lugar não estava e tinha esquecido de entregar a chave, eu acabei dormindo num colchão, ao lado da cama dele. Comemos pizza do habibs, vimos 'Premonição 2' no computador dele e vi o restinho do jogo contra o Peru. De noite, fomos ao praia shopping, vi e conversei com minha namorada a R$0,10/minuto, usando skype e msn; pena que ela só podia me ouvir, mas o microfone dela estava quebrado.

Ponta negra é um bairro agradável, turístico, sempre cheio de gringos andando na rua, cheio de restaurantes caros também. Estou hospedado a uns 600 metros da praia, e não conheci ainda.